segunda-feira, 30 de março de 2009

Lojas Casas Bahia Comercial Ltda - Enderecos


Lojas Casas Bahia Comercial Ltda - Endereços Telefones Cidade
CASAS BAHIA COMERCIAL LTDA PCA MULLER,COMEND, 77 (019) 3408-3599 AMERICANA - CENTRO
CASAS BAHIA COMERCIAL LTDA PCA MULLER,COMEND, 77 (019) 3408-3599 AMERICANA - CENTRO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R PAES LEME, 997 (018) 3722-3585 ANDRADINA - CENTRO
CASAS BAHIA COMERCIAL LTDA R DEZOITO, 352 (017) 3324-2075 BARRETOS - CENTRO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA AV VINTE E SEIS DE MARCO, 217 (011) 4198-3678 BARUERI - VL S JOAO
CASAS BAHIA COMERCIAL LTDA R OSCAR WERNECK,DR, 375 (017) 3345-2878 BEBEDOURO - CENTRO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R OSWALDO CRUZ, S/N - LOTE 97 (013) 3317-4877 BERTIOGA - LOT OSWALDO CRUZ
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R TEOFILO LEME,CEL, 1492 (011) 4032-7692 BRAGANCA PAULISTA - CENTRO
CASAS BAHIA COMERCIAL LTDA AV QUATORZE DE DEZEMBRO, 93 (011) 4442-3644 CAIEIRAS - CRESCIUMA
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R OSORIO,GAL, 653 (019) 3231-6989 CAMPINAS - CENTRO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA AV RUI BARBOSA, 482 (011) 4164-3736 CARAPICUIBA
CASAS BAHIA COMERCIAL LTDA AV RUI BARBOSA, 482 (011) 4184-1007 CARAPICUIBA
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA PCA CASTELO BRANCO,PRES, 235 (011) 4044-7450 DIADEMA
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA PCA CASTELO BRANCO,PRES, 235 (011) 4055-8500 DIADEMA
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R POCOS DE CALDAS, S/N (011) 4244-6700 EMBU - JD DOM JOSE
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R POCOS DE CALDAS, S/N (011) 4782-5778 EMBU - JD DOM JOSE
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R POCOS DE CALDAS, S/N (011) 4782-6079 EMBU - JD DOM JOSE
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R POCOS DE CALDAS, S/N (011) 4782-6306 EMBU - JD DOM JOSE
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R POCOS DE CALDAS, S/N (011) 4783-1166 EMBU - JD DOM JOSE
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R CLAUDIANO, MAJ, 1848 (016) 3722-7032 FRANCA CENTRO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA AV PUGLISI, 537 (013) 3386-9339 GUARUJA - CENTRO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R PRUDENTE DE MORAIS, 879 (016) 3341-7222 IBITINGA - CENTRO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R CANDELARIA, 955 (019) 3875-8985 INDAIATUBA
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA AV CEZARIO DE ABREU, 77 (011) 4143-4175 ITAPEVI - PRQ ITAMARATI
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R JOSE LEITE,CAP, 110 (011) 4640-2404 ITAQUAQUECETUBA
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R JOSE LEITE,CAP, 110 (011) 4647-6288 ITAQUAQUECETUBA
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R JOSE LEITE,CAP, 110 (011) 4732-1564 ITAQUAQUECETUBA
CASAS BAHIA COMERCIAL LTDA PCA BANDEIRA, 15 (011) 4534-2205 ITATIBA - CENTRO
CASAS BAHIA COMERCIAL LTDA R RUI BARBOSA, 847 (016) 3203-9953 JABOTICABAL - CENTRO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R VERGUEIRO,SEN, 310 (019) 3404-5400 LIMEIRA - CENTRO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA AV CASTELO BRANCO,PRES, 991 (011) 4519-8006 MAUA
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R SETE DE SETEMBRO, 1999 (017) 3253-2530 MIRASSOL - SAO JOSE
CASAS BAHIA COMERCIAL LTDA AV NARCISO Y GUIMARAES,VER, 1001 (011) 4799-3309 MOGI DAS CRUZES
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA AV LUIS OSORIO, 524 (018) 3652-5151 PENAPOLIS - BRO OESTE
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA AV LIMEIRA, 722 - PISO TERREO (019) 3413-6644 PIRACICABA - VL REZENDE
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA AV VARGAS,PRES, 8047 (018) 3281-0755 PRES EPITACIO - CENTRO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA AV MANOEL GOULART, 2400 (018) 3916-6078 PRES PRUDENTE - CENTRO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R CAXIAS DE,DQ, 761 (016) 3977-5300 RIBEIRAO PRETO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA AV FRANCISCO MATARAZZO,CDE, 290 (011) 4226-0288 S CAETANO DO SUL
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R MARTIM AFONSO, 451 - 459 463 (013) 3468-9888 S VICENTE - CENTRO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R NOVE DE JULHO, 450 (011) 4602-5099 SALTO - CENTRO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R GLICERIO,GAL, 2745 (017) 3211-1400 SAO JOSE DO RIO PRETO
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R TESOURO, 240 (011) 4771-6667 TABOAO DA SERRA
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA R PRUDENTE DE MORAIS, 740 (016) 3252-6490 TAQUARITINGA - CENTRO
CASAS BAHIA COMERCIAL LTDA AV TAMOIOS, 576 (014) 3491-3211 TUPA - CENTRO

Minha Casa Minha Vida


FERNANDO EXMAN - REUTERS - AGENCIA ESTADO

BRASÍLIA - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou nesta quarta-feira um programa para construção de 1 milhão de moradias destinas à população de baixa renda que custará 34 bilhões de reais em empréstimos e subsídios.

O plano combaterá uma parte do déficit habitacional, de 7,2 milhões de moradias, e ao mesmo tempo fortalecerá a economia e deverá gerar empregos.

Batizado de “Minha Casa, Minha Vida”, o pacote prevê também a redução da carga tributária que incide sobre o setor da construção civil. O plano será implementado a partir do dia 13 de abril.

Na previsão do ministro da Fazenda, Guido Mantega, contando subsídios e financiamentos, o programa vai movimentar 60 bilhões de reais e gerar 1,5 milhão de empregos, citando a Fundação Getúlio Vargas.

“Isso significa um PIB (Produto Interno Bruto) adicional de 2 por cento. Ou seja: o PIB crescerá mais 2 por cento além daquilo que cresceria normalmente”, assegurou Mantega em discurso, lembrando que o governo não deixará faltar recursos para os empresários que desejarem investir no país.

Especialistas do mercado financeiro estimam uma elevação de apenas 0,01 por cento do PIB brasileiro neste ano, de acordo com o Boletim Focus divulgado na segunda-feira pelo Banco Central.

“Este é um programa adicional, quase que emergencial, como resposta para resolver problemas de moradia dos brasileiros e ao mesmo tempo para gerar muito emprego”, destacou Lula durante a cerimônia.

O presidente tentou reduzir a pressão política sobre o governo. Além de afirmar que pretende dividir a responsabilidade pela execução do programa com empresários, governadores, prefeitos e representantes dos movimentos sociais de defesa da moradia popular, Lula evitou se comprometer com um prazo para executar o plano.

“A princípio, nós imaginávamos que fosse possível cumpri-lo em dois anos. Não tem limite, não tem data. Portanto, ninguém me cobre que nós vamos fazer 1 milhão de casas em dois anos”, sublinhou.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, potencial escolhida de Lula para disputar a eleição presidencial de 2010 pelo PT e responsável pela coordenação da elaboração do pacote, foi escalada para divulgar os detalhes do plano, com as costumeiras transparências.

“Nós vamos compatibilizar a prestação com a renda das famílias. Não dá para imaginar que com os custos de mercado a população de menor renda vá ter acesso a moradia sem interferência do governo”, disse Dilma.

O setor de construção, que foi consultado durante o processo de confecção do plano, aprovou as medidas.

“O plano traduz, em grande parte, muito do que o nosso setor vem defendendo nos últimos anos. As medidas anunciadas pelo governo têm, ao mesmo tempo, caráter emergencial e estrutural”, disse o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, durante o anúncio.

Mesmo com os elogios por parte de empresários do setor, de governantes e de representantes de movimentos pela moradia, a oposição fez críticas. Nota do PSDB chama o plano de “pactóide habitacional”.

“Os números mostram que, segundo o que foi anunciado, para o segmento de 6 a 10 salários mínimo deverá faltar demanda para as casas previstas. Já no segmento de mais baixa renda, se as casas efetivamente forem construídas, o impacto sobre o déficit será risível”, diz o partido, para quem o total de moradias necessárias ao país atinge 7,9 milhões.

SUBSÍDIOS

O governo dará subsídio –no valor de 16 bilhões de reais– praticamente integral para as famílias que tiverem renda mensal de até três salários mínimos, que terão de pagar uma parcela mensal simbólica de 50 reais ou 10 por cento de seu rendimento, por 10 anos. Os mutuários só passarão a pagar as prestações depois do recebimento das chaves das residências, mas os inadimplentes só terão as escrituras dos imóveis se quitarem esses débitos.

“Ninguém vai ser colocado para fora de sua casa se não tiver condição de pagar (durante os 10 anos)”, ponderou o vice-presidente de governo da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda. A Caixa é responsável por financiar os imóveis.

Para as famílias que ganham de três a seis salários mínimos, as quais poderão comprometer 20 por cento de sua renda, o subsídio será de 10 bilhões de reais. Os juros cobrados pelos bancos nessa faixa serão reduzidos, assim como as taxas de cartórios e custos com seguros.

As famílias que ganham até 10 salários mínimos não receberão subsídios diretos, mas serão beneficiadas pelas menores custos para a compra dos imóveis.

A União também criará um fundo garantidor de 1 bilhão de reais para assegurar que as empreiteiras e os bancos não percam dinheiro se os mutuários perderem o emprego durante o período de financiamento. As famílias poderão adiar o pagamento de algumas parcelas caso comprovem dificuldades financeiras, mas terão de pagá-las depois.

O governo destinará 5 bilhões para financiar investimentos em infraestrutura urbana. Já o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibilizará 1 bilhão de reais em empréstimos para a cadeia produtiva da construção civil.

O governo enviará ao Congresso duas medidas provisórias para regulamentar o programa e um projeto de lei para abrir o crédito extraordinário dos primeiros 6 bilhões de reais previstos no pacote. O déficit habitacional do Brasil é de 7,2 milhões de moradias.

(Edição de Carmen Munari)

domingo, 29 de março de 2009

Habitação Popular: financiamento a partir de 13 de abril de 2009

Habitação Popular: financiamento até 13 de abril

Famílias com renda inferior a três salários mínimos devem procurar as prefeituras para o cadastramento.

Agência Brasil
A partir do próximo dia 13 de abril, as famílias com renda inferior a três salários mínimos que se interessarem em adquirir uma casa do programa Minha Casa, Minha Vida, devem procurar as prefeituras para o cadastramento.

De acordo com governo, o cadastramento das famílias será feito pelas entidades parceiras (prefeituras e governos estaduais) do programa que apresentarão a demanda ao governo federal. A casa terá o custo financiado pelo governo com recursos do Orçamento Geral da União. As casas para as famílias com renda inferior a três salários mínimos terão um valor médio de R$ 40 mil.

Já as famílias com renda de três a dez salários mínimos que desejarem aderir ao programa habitacional deverão procurar diretamente as construtoras ou a Caixa Econômica Federal para o financiamento. O financiamento também pode ser feito a partir do dia 13 de abril. Elas poderão financiar até 100% do imóvel que deverá ter um valor máximo de R$ 130 mil. Os juros serão reduzidos e o valor a ser pago poderá ser dividido em 30 anos.

Para ter direito ao programa, a pessoa não pode possuir imóvel residencial e nenhum financiamento ativo dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Além disso, a pessoa não pode ter recebido, a partir de 1º de maio de 2005, desconto pelo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) em qualquer financiamento.

O crédito pode ser feito nas formas de prestação fixa ou de prestação decrescente, e as parcelas não poderão ser superiores a 20% da renda familiar. A entrada também será opcional. De acordo com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a família beneficiada poderá pagar a primeira prestação quando o imóvel for entregue. “Dessa forma, ela não precisará arcar ao mesmo tempo com o pagamento da prestação e com o valor de um aluguel”, disse.

Para famílias com rendimentos entre três e cinco salários mínimos, a taxa de juros será de 5% ao ano, acrescidos de TR (Taxa Referencial). Já as famílias que ganham entre cinco e seis salários mínimos, a taxa de juros será de 6% ao ano mais TR. As famílias que ganham de seis a dez salários mínimos terão direito ao financiamento com taxa de juros de 8,16% ao ano, mais TR.

sábado, 14 de março de 2009

Credito imobiliario cresce 17,5% em janeiro, diz Abecip

Credito imobiliario cresce 17,5% em janeiro, diz Abecip

sexta-feira, 13 de março de 2009, 11:57

Total de dinheiro emprestado no financiamento imobiliário aumentou para R$ 1,9 bilhão em um ano

AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - O total de dinheiro emprestado no financiamento imobiliário com recursos da poupança aumentou 17,45% em janeiro deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado, para R$ 1,9 bilhão, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

No primeiro mês de 2009, o número de unidades financiadas (casas ou apartamentos) somou 18 mil, o que representa um crescimento de 3,85%, na mesma base de comparação. Nos últimos 12 meses encerrados em janeiro, houve expansão de 57,9%, para R$ 30,315 bilhões. Foram financiadas 300,342 mil unidades no período.

Em comunicado, a Abecip citou dados do Banco Central referentes aos depósitos de poupança que apontam retiradas de R$ 901 milhões, em janeiro. "Este resultado não constitui surpresa, pois o primeiro mês do ano é caracterizado como um período em que os saques costumam superar os depósitos, devido aos gastos com festas de fim de ano, pagamento de tributos, férias e despesas escolares", diz a Abecip em nota.