terça-feira, 13 de novembro de 2007

As notícias de hoje, 13/11, são:

As notícias de hoje, 13/11, são:

Notícias - Mercado Imobiliário:

- Empresas imobiliárias preparam lançamentos de R$ 50 bi em 2008

- O sonho concreto da casa própria


Notícias - Concorrência:

- Caixa lança campanha para financiar imóveis na planta

- Financiamentos na reforma da casa

Notícias - Mercado Imobiliário:

Empresas imobiliárias preparam lançamentos de R$ 50 bi em 2008
Está dada a largada para uma guerra inédita no mercado imobiliário. Em 2008, o número de lançamentos residenciais no País pode chegar a R$ 50 bilhões, segundo previsões da Cyrela, a maior empresa do mercado. Isso é 40% mais que neste ano, quando as principais cidades do Brasil se transformaram em canteiro de obras. É dinheiro suficiente para erguer uma cidade com 2 mil torres de edifícios de classe média ou despejar 600 mil apartamentos populares de uma vez só.

Por enquanto, há pelo menos duas dezenas de construtoras e incorporadoras com bala na agulha. Neste ano, 14 empresas do ramo residencial lançaram ações em bolsa. Elas se capitalizaram e agora têm pressa em fazer esse dinheiro girar rápido para dar retorno ao investidor. Só as empresas de capital aberto prevêem um volume de vendas de pelo menos R$ 30 bilhões para o próximo ano. Algumas estão dobrando esse valor (o chamado VGV) de um ano para o outro.

A Gafisa, uma das maiores do País, é um bom retrato do apetite desse mercado. A equipe de novos projetos avalia 100 terrenos para comprar por semana. Em 2004, o volume de lançamentos não passava de R$ 300 milhões. No próximo ano, esse número pode ser dez vezes maior.

Na quinta-feira, depois de rever as expectativas de lançamentos - aumentando em 50% o valor do VGV para 2008 - o volume de negociações das ações da Gafisa atingiu, num único dia, quatro vezes o valor médio de outubro. 'Em 2005, fizemos um plano estratégico para 2006-2010 que previa um cenário otimista. Se acontecer, vamos ter que estar preparados', diz o presidente da Gafisa, Wilson Amaral. Para financiar o crescimento, a companhia captou quase R$ 1 bilhão nas bolsas de São Paulo e Nova York.

Esforço de venda

O que se viu neste ano é pouco perto do que virá adiante. Quem anda pelo centro de São Paulo já percebe uma situação nova: garotas 'laçando' quem quer que passe pela região. O folheto da construtora Mudar, por exemplo, oferece avaliação do carro ou moto como parte do pagamento. Uma visita à loja da construtora Tenda, na Sé, pode ser reveladora do vale-tudo desse negócio. Inaugurada há um mês, o espaço lembra um telemarketing. Só que ao vivo. São 50 vendedores trabalhando de 7h30 às 20h00, atendendo desde clientes com hora marcada até curiosos transeuntes.

Por enquanto, apenas um andar está ocupado. A idéia é colocar vendedores em outros dois. Segundo o prospecto de abertura de capital, a rede de lojas Tenda tem 27 unidades e outras 15 em processo de regularização. Pouco mais da metade dos funcionários da construtora trabalham nas áreas de vendas, marketing e telemarketing. É um esforço monumental. Afinal, é desse mercado popular que virá a grande explosão de vendas. 'A gente pode criar um mercado de centenas de milhares de unidades ou até de bilhão', diz Amaral, da Gafisa, que também tem lançamentos populares.

A abertura de capital deu às empresas uma capacidade inédita de investir em marketing. Hoje, de cada dez empreendimentos lançados pela Cyrela, seis ganham anúncio na TV, segundo o diretor de incorporações da Cyrela, Ubirajara Spessoto.

O cerco ao consumidor é pesado. Na região do Parque Villa Lobos, em São Paulo, a companhia colocou jovens de patins com roupas com a expressão 'siga-me' e nome do empreendimento. Em vez de distribuir somente panfletos, a Cyrela também tem espalhado pessoas fantasiadas nos faróis e ruas próximas dos imóveis. O resultado de vendas da Cyrela sai na próxima quarta-feira. O mercado aguarda o melhor ano da história da companhia. Suas ações já subiram 150% neste ano.

No mercado, não há dúvida de que existe demanda para tudo isso. Os financiamentos imobiliários representam 2% do Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil, ante 12% no México e 100% nos Estados Unidos. Com a queda dos juros e a disposição dos bancos em alongar os prazos, o brasileiro deve acompanhar esse ritmo. Segundo previsões das empresas, esse percentual pode ficar entre 10% a 15% em cinco anos.

Mas, no momento, a questão é outra. 'Nem tudo vai vender. Não por falta de cliente, e sim por erro estratégico das empresas de lançar produto errado', diz Spessoto. Ainda é cedo para apontar quais grupos vão crescer e quais terão problemas no caminho. Mas, como em toda corrida do ouro, essa não será diferente. 'O mercado vai punir os erros. Haverá uma seleção natural.

Fonte: Estadão (Patrícia Cançado)




O sonho concreto da casa própria
Festa, bonança, revolução, fartura, abundância. Esses são termos corriqueiros na conversa quando o assunto é o momento vivido pelo mercado imobiliário carioca – e brasileiro, em geral. No Rio, o volume de vendas em 2006 atingiu 2 bilhões de reais, marca que deve ser superada neste ano em 800 milhões. A previsão é que em 2008 a cifra chegue a 4 bilhões de reais. Uma comunhão de fatores contribuiu para a situação. Foi fundamental a queda da taxa de juros, mas não só isso. A estabilidade econômica, a farta oferta de crédito e o alongamento dos prazos de financiamento também foram decisivos para o boom imobiliário. A nova realidade foi o estopim para a globalização do mercado carioca. De 2005 para cá, o ramo tem vivido uma série de fusões, incorporações, compras e parcerias empresariais.

A configuração do tabuleiro imobiliário sofreu uma revolução, e o caminho é sem volta. A construtora que não se capitalizar correrrá o sério risco de perder o bonde da história e, aos poucos, sumir do mapa. "Os empresários que se associarem vão crescer, se tornarão grandes construtores e começarão a absorver as empresas menores. Essa é a tendência do setor", opina Rodolpho Vasconcellos, conselheiro da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi). O Rio é o segundo mercado brasileiro, atrás de São Paulo. De acordo com levantamento da Ademi, de 1º de janeiro ao último dia de setembro foram lançadas por aqui 8.338 unidades, residenciais e comerciais. No ano passado, o total foi de 8 793, bem maior que o somatório de 2004, que ficou em 6 757. É um mercado em franca aceleração, impulsionado principalmente pelos lançamentos residenciais, que abocanharam a fatia de 96% do mercado no ano passado, contra 4% das unidades comerciais.
"É o início de um ciclo duradouro do crescimento imobiliário", prevê Marco Adnet, diretor da Rossi Residencial. Vários fatores levam o executivo a apostar na longevidade do processo. Numa ponta da negociação estão as incorporadoras com invejável saúde financeira. Só neste ano, elas já captaram no mercado de capitais 14,7 bilhões de reais – em 2005 e 2006 foram 6,5 bilhões. No outro extremo ficam os compradores, para quem o crédito imobiliário deixou de ser ficção e se tornou realidade. "As famílias com renda de até seis salários mínimos não tinham acesso aos financiamentos. Agora existem modalidades de crédito para todos os níveis, e o mercado imobiliário se dirige para onde tem oferta e procura", diz José Pereira Gonçalves, superintendente técnico da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Um eficiente termômetro para aferir a fervura do mercado brasileiro – sim, a festa não se limita ao Rio – é o volume de operações contratadas no Sistema Brasileiro de Poupança e Empr
éstimo, que usam recursos das cadernetas de poupança. Em setembro deste ano, a marca chegou a 1,85 bilhão de reais – 136,89% a mais que no mesmo mês em 2006.

"A base da pirâmide agora pode comprar a casa própria", constata Marcos Levy, presidente da Brascan Imobiliária. De olho nesse segmento, que estava havia muito tempo hibernando, atado às armadilhas da instabilidade econômica e da falta de financiamento, as construtoras ampliam seu foco de atuação. Muitas delas, cuja área de trabalho era antes restrita à Zona Sul, à Barra e aos arredores, ampliaram seus horizontes comerciais e agora investem em bairros da Zona Norte. A Gafisa é um bom exemplo: criou duas incorporadoras justamente para mirar a classe média e a de baixa renda, segmento inédito para a empresa-mãe. Áreas da cidade até há pouco tempo periféricas no mercado imobiliário entraram firme no mapa dos lançamentos. São bairros como Campo Grande, Méier, Del Castilho, Vila da Penha e Irajá. Um dos marcos da nova fase ocorreu quando a construtora Klabin Segall vendeu 1.000 unidades em dez dias de um condomínio de classe média na Lapa, numa demonstração da demanda por empreendimentos do gênero em bairros à magem do bota-acima.

A pujança leva a situações impensáveis uma década atrás. Hoje, as construtoras disputam mão-de-obra, e seu maior temor não é mais a inadimplência, mas, sim, a ameaça de faltar material. O bom momento causou uma revolução em todo o mercado, com mudanças de foco por parte dos empreendedores e uma série de fusões e aquisições empresariais. Construtoras personalistas, do tipo à imagem e semelhança do dono, ganharam sócios e modificaram radicalmente a forma administrativa. No ano passado, Rogério Jonas Zylbersztajn vendeu a RJZ Engenharia para o grupo paulista Cyrela. "Havia empresas paulistas e mineiras entrando no Rio. O mercado carioca estava muito competitivo. Quando a Cyrela abriu o capital, eu vi nisso uma oportunidade de crescer", diz Zylbersztajn, que se tornou vice-presidente do grupo. Outra gigante do ramo, a João Fortes Engenharia, atuante na cidade desde 1950 e que inaugurou no último dia 30 o Shopping Bangu, também sofreu mudança radical. O controle acionário passou da família para a empresa de partipação Sobrapar. Atento à maré de novos negócios, Rogério Chor foi outro construtor que se aliou a uma firma de fora do estado. Ele vendeu metade da CHL para o PDG Realty, companhia de investimento com capital aberto. De faz-tudo que cuidava da compra do terreno à obra, ele agora segue uma rotina de reuniões e de metas a cumprir. Com dinheiro para investir, saltou da média de oito edificações lançadas por ano para 35, estendendo seu canteiro de obras para a Zona Norte da cidade. "Hoje é possível colocar esses produtos no bolso da classe média", comemora Marco Adnet, diretor-geral da Rossi, que prepara o lançamento de condomínios na Vila da Penha e em Irajá, com 400 e 500 unidades, respectivamente. O sonho da casa própria tornou-se concreto para os cariocas.

Raio X imobiliário

A estimativa é que o mercado imobiliário carioca movimente 2,8 bilhões de reais neste ano. Em 2006 foram 2 bilhões de reais, e a expectativa para o ano que vem é de 4 bilhões de reais

Pela primeira vez, neste ano Jacarepaguá superou a Barra da Tijuca no número de lançamentos (até setembro): 3 187 x 2 047. Os dois bairros totalizam 66% do mercado. Se forem acrescidas as áreas adjacentes do Recreio e de Vargem Grande, o número sobe para 74%

O bairro que lidera o ranking da Zona Sul neste ano é Botafogo, com 416 unidades

Em nove meses deste ano foram lançados 8 338 pontos residenciais e comerciais. Em 2004, o número era de 6 757

Das novidades do ano passado, 96% eram residenciais, contra 4% comerciais

Metragem de área construída no Rio (em metros quadrados): 500 000 (2004); 650 000 (2005); 858 000 (2006); 740 000 (2007, até setembro). A média deste ano é de 27 000 metros quadrados por dia – o equivalente a 34 apartamentos de dois quartos

Preço médio de venda (por metro quadrado): 2 977 reais (2005); 3 281 reais (2006); 3 166 reais (2007, até setembro)

O preço médio das unidades despencou de 355 965 reais em 2006 para 281 842 reais neste ano

A estimativa de venda para 2007 é de aproximadamente 10 000 unidades

O total de empreendimentos lançados decresceu, ao contrário do número de unidades. Em 2004 foram 90 lançamentos e 6 757 unidades, contra 66 lançamentos e 8 338 unidades neste ano, até setembro. A explicação é que agora os empreendimentos são de maior porte

Setembro marcou o recorde de operações contratadas no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, com recursos das cadernetas de poupança. A marca atingiu 1,85 bilhão de reais, um aumento de 136,89% em relação ao mesmo mês do ano passado. Nos últimos doze meses (tendo como base setembro) foram abertos no Rio 8 129 postos de trabalho na área de construção civil – um aumento de 4% em relação ao período anterior

As construtoras brasileiras captaram no mercado de capitais neste ano 14,7 bilhões de reais. Em 2005 e 2006 a soma de operações semelhantes foi menor: 6,5 bilhões de reais

Fonte: Revista Veja


Notícias - Concorrência:
Caixa lança campanha para financiar imóveis na planta
A Caixa Econômica Federal (CEF) lança hoje, em São Paulo, uma campanha que tem como objetivo aumentar as contratações de financiamento de imóveis na planta na Grande São Paulo. Para tanto, o banco estabeleceu uma parceria com 56 construtoras, que, em 107 empreendimentos, estão comercializando cerca de 6.890 unidades habitacionais na capital e em diversos municípios da região metropolitana, totalizando mais de R$ 628 milhões.

Os preços das unidades variam de R$ 48 mil a R$ 320 mil, em média. Há desde imóveis já concluídos até aqueles cujas obras estão na fundação. No caso dos imóveis prontos, uma das grandes vantagens é que estas unidades já foram avaliadas pela área de engenharia da Caixa, o que torna todo o processo de financiamento mais ágil.

Já no caso das unidades em construção, o mutuário conta com a garantia da CEF de que os imóveis serão entregues dentro do prazo estabelecido no cronograma de obras, além do fato de que eles possuem seguro de término de obra.

O Plantão Caixa se estenderá até a próxima quarta-feira (dia 14) nas mais de 240 agências do banco na Grande São Paulo, que terão acesso a um banco de dados com detalhes sobre cada empreendimento. Em cada uma das unidades, uma equipe de empregados estará disponível para prestar informações aos interessados sobre os imóveis participantes e as diversas modalidades de financiamento habitacional para viabilizar a compra da casa própria.

Fonte: Estadão


Financiamentos na reforma da casa
As diversas linhas de crédito imobiliário e as formas de pagamento facilitadas oferecidas pelas instituições financeiras impulsionam os financiamentos para reforma de imóveis. Entre as instituições bancárias Bradesco, Banco do Brasil, Banco Real e Caixa Econômica Federal, os empréstimos podem ser parcelados em até 40 meses e o limite de crédito varia de R$ 1 mil até R$ 180 mil. As taxas de juros vão de 1,54% até 3,5% ao mês.

De acordo com o Instituto de Desenvolvimento de Varejo (IDV), os financiamentos para pessoas físicas tiveram crescimento de 18,1%, em termos reais, diante de setembro do ano passado, sendo que em agosto essa taxa foi de 17,8%.

De acordo com a pesquisa do Índice Geral de Preços da Fundação Getúlio Vargas (IGP-FGV), referente a outubro de 2007, o preço do cimento, entretanto, subiu 9,33% no Rio de Janeiro, o que no bolso do consumidor significa mais gastos para reformar ou construir o imóvel. Para o economista Salomão Quadros, pode ser que esse preço não se sustente e venha a cair em dois meses.

Quem tem absoluta urgência em fazer obra vai pagar mais caro, pois os aumentos de preço estão concentrados no cimento. "O ideal é que o consumidor verifique se é realmente a hora de reformar a casa, pois a tendência é que esses preços venham a cair", disse Salomão Quadros. De acordo com ele, nos próximos meses, o preço do cimento pode cair até 30%.

Índices – O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, teve variação de 0,42% em setembro, o que significou um avanço de 0,13% em relação a agosto. O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 593,17 (em agosto) para R$ 595,68, sendo R$ 341,94 relativos aos materiais e R$ 253,74 à mão-de-obra. A parcela dos materiais variou 0,59%, 0,20 ponto percentual acima da taxa de agosto, que foi de 0,39%. Já a mão-de-obra, com 0,20%, avançou apenas 0,04% frente ao mês anterior.

No ano, os materiais acumularam alta de 3,50%, acima da variação observada em igual período de 2006 (2,88%), enquanto para a mão-de-obra o percentual foi 5,45%, abaixo do ano passado (5,73%). Nos últimos 12 meses, foram observadas as seguintes variações: 4,74% (materiais) e 6,27% (mão-de-obra).

Além das formas de pagamento facilitadas dos bancos, as lojas de materiais de construção também oferecem promoções e formas de pagamento a prazo.

A Leroy Merlin, por exemplo, oferece parcelamento no cartão da loja em até 24 meses, com juros de 0,99% ao mês ou em até dez vezes sem juros, com parcela mínima de R$ 50.

Juros baixos e parcelamento

O Bradesco oferece a possibilidade de financiamento para reforma com taxas de juros de 1,98% ao mês e pagamento facilitado, podendo-se parcelar em até 24 vezes, com prazo de 120 dias de carência. O valor máximo para financiamentos é de R$ 10 mil, podendo ser até 100% do valor, incluindo material de construção e mão-de-obra. O IOF e a TAC estão inclusos no valor das parcelas.

O Banco Real oferece o Real Reforma Rápida, que conta com financiamento em até 24 meses, com opções de crédito de R$ 1,2 a 10 mil e taxa de juros de 3,5% ao mês. O percentual de financiamento é de até 100% do valor da nota fiscal.

Há cobrança de TAC e IOF (1,5% a.a.) sobre o valor contratado.

A Caixa Econômica Federal é o banco que dispõe de mais linhas de crédito para o financiamento de materiais de construção.

O Construcard é um financiamento para quem quer adquirir material de construção para reformar ou ampliar a casa. Os limites de crédito variam de R$ 1 mil a R$ 180 mil, que podem ser pagos em até 40 meses.

A taxa mensal de juros é de 1,54% mais a variação da Taxa Referencial (TR) e ainda 1,5% de TAC. A Caixa também dispõe de financiamentos que utilizam recursos do FGTS, que podem ser consultados pelo site www.caixa.gov.br.

O Banco do Brasil também oferece linha de crédito imobiliário para materiais de construção, com prazo de até 24 meses. O crédito pré-aprovado é de até R$ 20 mil, sendo que a taxa de juros é de 1,94%.

Fonte: O Fluminense

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