segunda-feira, 24 de setembro de 2007

As notícias de hoje, 24/09, são:

As notícias de hoje, 24/09, são:

Notícias - Salão Imobiliário SP:
- 2º Salão Imobiliário São Paulo

- Santanter terá condições especiais para SISP


Notícias - Bancos:
- Banco Real aumenta prazo para 25 anos

- HSBC fecha unidade de crédito para imóveis

- Banco do Brasil vai oferecer financiamento imobiliário no Rio a partir de dezembro

- Bonsucesso oferecerá empréstimos imobiliários


Notícias - Crédito Imobiliário:
- No futuro,vamos abrir crédito em 24 horas

- Agosto foi o melhor mês do ano em vendas

Notícias - Salão Imobiliário SP:
2º Salão Imobiliário São Paulo
Anhembi vira centro de compra, crédito e decoração
Citibank lança no evento novo plano de financiamento imobiliário
EDSON VALENTE EDITOR-ASSISTENTE DE IMÓVEIS E CONSTRUÇÃO – FSP
Barba, cabelo e bigode. A proposta dos organizadores do Sisp (Salão Imobiliário São Paulo) é permitir que interessados em comprar ou alugar um imóvel possam contratar financiamento, buscar certidões do bem e mesmo mobiliá-lo durante a visita ao Anhembi.
Existe até uma etapa do processo de aquisição que pode ser feita antes mesmo do começo do evento: a da escolha do bem desejado. Os imóveis que serão ofertados estão listados no site www.sisp.com.br.
Há cerca de 30 mil empreendimentos novos, na planta e usados, que custam de R$ 60 mil a R$ 2 milhões.
Alguns deles serão lançados na feira. A Goldfarb apresentará 11 empreendimentos.
As oportunidades de transação passarão também por outros Estados -a Gafisa, por exemplo, terá unidades em cidades como Salvador e Curitiba- e até em outros países, o que condiz com o interesse do público que já se credenciou no site do evento.
No pavilhão, os bancos fecharão negócios de financiamento. O Citibank lançará plano de crédito imobiliário -para bens que custam entre R$ 60 mil e R$ 150 mil, o juro anual por todo o período de financiamento, que chega a 25 anos, é de 8,95%.
No estande do Santander, haverá simulações de planos de parcelas fixas ou atualizáveis e a possibilidade da aprovação da carta de crédito no local.
A fase de busca de certidões e de documentos necessários para fechar negócio também foi incluída no pacote.
"Haverá estandes de cartórios", observa Elbio Fernández Mera, vice-presidente de comercialização e marketing do Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário), organizador do salão ao lado de Alcantara Machado e Reed Exhibitions.
Para arrematar, estarão presentes lojas de mobiliário, como a Ornare, que mostrará seus armários e closets.
SALÃO IMOBILIÁRIO SÃO PAULO
Quando: de 27 a 30/9, das 12h às 21h (quinta e sexta) ou das 10h às 21h (sábado e domingo)
Onde: Pavilhão de Exposições do Anhembi; av. Olavo Fontoura, 1.209, zona norte
Quanto: R$ 10 por família; quem se cadastrar previamente no site (www.sisp.com.br) não paga
Para encontrar o imóvel dos sonhos
Salão Imobiliário reunirá ofertas para diversos públicos em quatro dias no Pavilhão de Exposições do Anhembi
Quem está à procura de uma boa oportunidade para adquirir um imóvel terá quatro dias para pesquisar, comparar preços ou até mesmo fechar negócio, tudo num lugar só. A partir da próxima quinta-feira até domingo ocorre a segunda edição do Salão Imobiliário São Paulo, no Pavilhão de Exposições Anhembi. O evento organizado pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP), em parceria com a Alcântara Machado Feiras de Negócios e Reed Exhibitions, trará ofertas de imóveis residenciais, comerciais, lançamentos e lotes disponíveis em São Paulo, Região Metropolitana, litoral, interior e até em outros Estados.

As maiores empresas do setor selecionaram empreendimentos de diversos preços e características para apresentar ao público. No estande da Tecnisa, o visitante poderá conhecer os lançamentos Grand Maia, New Jazz e Choice. São unidades nas faixas de R$ 470 mil a R$ 610 mil e área de cerca de 190 m² de até quatro suítes. São lançamentos que privilegiam o contato com o meio ambiente e as áreas de lazer trazem opções que vão de brinquedoteca até lan house e ofurô.

A Camargo Corrêa vai exibir lançamentos de maio e junho deste ano, com previsão de entrega para 2010, nos condomínios Águas de Março, Cristais da Terra e Fotografia, no Jardim Sul (SP), e Viveiro Marília Vogt, na Vila São Francisco (SP), com preços que variam de R$ 406 mil a R$ 780 mil e áreas de 138m² a 462m² (coberturas). Os apartamentos têm plantas que podem ser personalizadas, além de extensa área de lazer.

Os interessandos na região de Tamboré poderão conferir empreendimentos de alto padrão, com obras já iniciadas, da MPD-KC. O Terraços Tamboré, com área de 201 m², valor médio de R$ 498 mil (à vista) e R$ 614.687 (financiado), tem unidades com entrega prevista para agosto de 2009. A empresa apresenta ainda os edifícios Aroeira, Buritie e Cedro com apartamentos de quatro dormitórios ou três suítes e o Parque-Privê que possuirá 7,3 mil m² de área verde preservada e área de lazer com piscinas, ofurô, salão de jogos, entre outros.

Para quem deseja ter um apartamento na praia, haverá ofertas de residenciais da Riviera de São Lourenço, litoral norte de São Paulo, feitas pela Parceira Consultoria de Imóveis. Os preços variam de R$ 400 mil a R$ 1 milhão e as áreas vão de 80 m² a 190 m². Os edifícios contam com espaços, como quadra de street ball, churrasqueira, piscina adulto, piscina infantil, solarium, entre outros. A empresa ainda vai comercializar apartamentos nos edifícios Mare, Costa Mare, Green Waves, Blue Waves, Turim, Modena, Maranello, Rio Tocantins e Portal dos Jequitibás.

CONVENÇÃO

Paralelamente ao salão, ocorre a 4.ª Convenção Secovi, com a realização de plenárias e palestras técnicas, bem como visitas técnicas a empreendimentos imobiliários da Grande São Paulo. Na ocasião, será empossado o presidente eleito do Secovi-SP, João Crestana, que substitui Romeu Chap Chap, durante cerimônia no dia 28.
2° Salão Imobiliário São Paulo. De 27 a 30 de setembro, quinta e sexta-feira das 12h às 21h, sábado e domingo das 10h às 21h. Pavilhão de Exposições do Anhembi, Av. Olavo Fontoura, 1.209. Entrada: R$ 10,00 por família. Informações: www.sisp.com.br


Santanter terá condições especiais para SISP
Quem visitar o estande do Santander no Salão Imobiliário São Paulo 2007 (SISP), entre 27 e 30 de setembro, poderá fazer simulações de financiamentos da casa própria por planos de parcelas fixas ou atualizáveis. Os clientes aprovados receberão uma carta de crédito. O banco preparou uma condição especial de crédito imobiliário válida exclusivamente para os visitantes do salão.

A vice-presidente de Crédito Imobiliário do Santander, Ana Isabel Perez, destaca que o banco tem facilitado cada vez mais o acesso ao crédito imobiliário, exigindo apenas os documentos pessoais do comprador e do vendedor do imóvel, a comprovação de renda do comprador, a matrícula do imóvel e a certidão de tributos imobiliários. Além disso, o Santader também aceita a composição de renda de duas pessoas, sem vínculo de parentesco ou matrimonial, para o financiamento, favorecendo o acesso ao financiamento. "O Santander tem uma grande experiência internacional, o que nos permite ofertar ao mercado os melhores produtos e um processo fácil de contratação do financiamento", afirma. (Redação - InvestNews)

Fonte: Gazeta Mercantil


Notícias - Bancos:
Banco Real aumenta prazo para 25 anos
OESP
O Banco Real anunciou que ampliará o prazo para pagamento do financiamento imobiliário de 20 para 25 anos. O novo produto será lançado durante o Salão Imobiliário de São Paulo, que ocorre de 27 e 30 de setembro, no Pavilhão do Anhembi. A nova linha de crédito vai valer para imóveis com valor até R$ 120 mil. Nos primeiros anos, insidirá taxa de juros de 8% ao ano mais Taxa Referencial (TR). Nos 21 anos seguintes a taxa sobe para de 11,5% ao ano mais TR.



HSBC fecha unidade de crédito para imóveis
A subsidiária de hipotecas de alto risco será fechada devido a perdas com a queda dos preços dos imóveis e a alta da inadimplência
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EXAME O HSBC, maior banco europeu, decidiu fechar sua unidade de subprime, o segmento de crédito de alto risco para a compra de imóveis. A decisão ocorre dois meses após a crise no setor de hipotecas nos Estados Unidos, que desencadeou quedas em bolsas de valores de todo o mundo e redução dos lucros de dezenas de instituições financeiras.
Segundo o HSBC, a decisão de fechar sua unidade de hipotecas Decision One Mortgages reflete as perdas do setor com a queda do preço de imóveis nos Estados Unidos e o conseqüente aumento da inadimplência. Apesar de fechar a unidade, o HSBC informou que continuará a oferecer crédito imobiliário a seus clientes nas próprias agências bancárias.
Com o fechamento da Decision One, cerca de 750 funcionários serão demitidos. O prejuízo da unidade somado aos custos para o fechamento do negócio devem alcançar quase 950 milhões de dólares.
Assim como HSBC, outras instituições financeiras, como a Countrywide Financial, a já haviam informado a redução de suas atividades no segmento de subprime.
De acordo com estudo da RealtyTrac, uma das principais empresas americanas de pesquisa imobiliária, o país deve terminar 2007 com um recorde de 2 milhões de hipotecas executadas ou em fase de execução.
Boa parte dessas pessoas não vai conseguir renegociar suas dívidas ou vender o imóvel antes da execução judicial. Com isso, a soma dos sem-teto pode chegar a quase 800 000 famílias, considerando-se os últimos três anos. Os estados da Califórnia, Flórida, Nevada e Arizona concentram a maior parte do problema.


Banco do Brasil vai oferecer financiamento imobiliário no Rio a partir de dezembro
Novas opções de crédito para a compra da casa própria estão saindo do forno. O Banco do Brasil lançará no Rio, em dezembro, linhas de empréstimo imobiliário com taxas de juros semelhantes às já aplicadas no mercado - 8% a 14% ao ano mais Taxa Referencial (TR). Serão oferecidas opções de taxas pré e pós-fixadas e com pagamento descontado em folha. O prazo de quitação será de até 25 anos e o limite de financiamento, de 90%.

O BB espera oferecer linhas com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - mais baratas. Para isso, entrou com o pedido no Conselho Curador do FGTS, segundo o diretor de crédito imobiliário, Paulo Rogério Caffarelli.

Crédito pré-aprovado

O Conselho Curador do FGTS estuda a viabilidade de um crédito pré-aprovado para financiamento habitacional. Um grupo de trabalho interno está se baseando num modelo usado no México, que estabelece sistema de pontuação de acordo com o tempo de conta.

- Quanto mais tempo o trabalhador recolher, mais pontos ganhará. A partir de determinada pontuação, passará a ter direito ao crédito pré-aprovado - disse Celso Luiz Petrucci, integrante do Conselho.

Fonte: O Globo


Bonsucesso oferecerá empréstimos imobiliários
O Banco Bonsucesso SA, banco brasileiro especializado em empréstimos consignados, pretende começar a oferecer empréstimos para a compra da casa própria, num momento em que a demanda por crédito ao consumidor cresce no Brasil, a maior economia da América Latina.

Os empréstimos imobiliários poderão responder por 10% da carteira de crédito do banco até o final deste ano e crescer para 40% dentro de dois anos, disse Paulo Henrique Pentagna Guimarães, presidente do banco, em entrevista concedida em São Paulo. A carteira de empréstimos do Bonsucesso cresceu para R$ 1 bilhão em agosto passado, a partir dos R$ 450 milhões do final de 2006.

'Chegou a hora de nós tirarmos proveito dessa crescente oportunidadeAs taxas de juros provavelmente continuarão caindo e o crescimento do setor de empréstimos para a compra da casa própria virá na esteira de juros mais baixos', disse Guimarães.

Demanda em alta. A demanda por residências e por crédito está disparando no Brasil após os responsáveis pela política monetária do Banco Central terem reduzido a taxa Selic por 18 vezes desde setembro de 2005, para o recorde de baixa de 11,25%, a partir dos 19,75% iniciais. Os empréstimos imobiliários como percentual do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro podem crescer para até 12% dentro de cinco anos, a partir de aproximadamente 1,7% atualmente, disse Guimarães.

O Bonsucesso pretende começar a oferecer empréstimos imobiliários até novembro em Belo Horizonte, onde está sediado. O banco, com controle acionário restrito, se concentrará na ampliação do crédito para tomadores cuja renda varie de R$ 1,9 mil a R$ 3,8 mil por mês, segundo Guimarães. Os empréstimos terão prazo médio de quitação de 15 anos com taxas de juros anuais entre 15% e 18%, disse ele.

Fonte: Jornal do Commercio (Telma Marotto e Carla Simões)


Notícias - Crédito Imobiliário:
No futuro,vamos abrir crédito em 24 horas
Segundo Tenerello, o sistema de aprovação de crédito imobiliário atual ainda é muito burocrático e o setor propõe mudanças Renata Gama.
A partir de 2004, o crédito imobiliário que estava estagnado no Brasil deslanchou e voltou a atender à classe média. Números das aplicações dos recursos da poupança registram recordes atrás de recordes, mês a mês. Somente no primeiro semestre deste ano, foram contratados R$ 8,524 milhões, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Em entrevista exclusiva ao Estado, o presidente da entidade, Décio Tenerello, ressalta que a edição da Lei 10.931 de 2004 ajudou a reativar o sistema de financiamentos, pois aumentou a segurança das operações. A estabilidade econômica também contribuiu para que mais pessoas tivessem acesso ao crédito. Mas para ele, ainda há desafios a serem vencidos. E o principal deles é a burocracia.

O volume de aplicação dos recursos da poupança cresce numa curva ascendente. Há uma perspectiva de quando ela possa parar?
Nós não estamos vivendo uma bolha imobiliária no Brasil. Então, não corremos esse risco de que haja interrupção abrupta abrupta nesse processo.

Não se pensa nem mesmo em estabilização?
Não, eu acredito que nós vamos ainda continuar crescendo por um longo período de
tempo. Porque se você for analisar, o Brasil hoje tem um déficit habitacional de mais ou menos 8 milhões de pessoas. Deste volume, 10% ganham até cinco salários mínimos. E este já é um público que pode ser atendido pelo financiamento bancário com recursos da poupança. Os outros 90% estão abaixo de 5 salários; e 82% abaixo de 3 salários mínimos. Mas com o aumento da oferta de emprego, uma família com três pessoas que ganham três salários forma uma renda de nove salários. Se você for imaginar o tamanho desse mercado, nós ainda teremos um longo prazo pela frente somente para satisfazer ou reduzir esse volume do déficit habitacional. Sendo muito otimista, a gente tem no mínimo mais de cinco milhões de unidades a serem financiadas pelo mercado. Nós não teremos em um espaço de tempo próximo uma redução de oferta desse produto.

Mudanças na legislação ajudaram a reativar o mercado de crédito imobiliário. Na sua opinião, ainda há mais o que ser feito?
Há. Temos duas propostas importantes que ainda precisam ser colocadas em prática para que o sistema financeiro brasileiro fique no patamar de modernidade dos países mais avançados do mundo. A primeira, e mais importante, é a desburocratização do crédito. Hoje o crédito imobiliário é um dos mais burocratizados. Chega a demorar 60 dias, 90 dias, para você obter um financiamento. E o que mais impacta tudo isso são as chamadas certidões negativas que você tem que tirar tanto do comprador, do vendedor, como do imóvel. É uma coisa horrível. A segunda é a criação de um mercado secundário. A gente tem de criar instrumentos para que você tenha um mercado de livre negociação de papéis gerados pelo mercado imobiliário. Para que isso aconteça, precisamos fazer uma padronização dos contratos no mercado.

Oque de prático tem sido feito para desburocratizar o crédito?
Nós fizemos uma análise dos sistemas de registro existentes em outros países e optamos por adotar o espanhol que é uma centralização do ônus do imóvel na matrícula. Isso quer dizer que, todos os ônus que incorrerem sobre o imóvel têm de ficar registrados na margem da matrícula. Por exemplo, se você vendeu um imóvel que já está hipotecado num banco ou que esteja penhorado pela Receita Federal, tem que ter escrituração nesse documento. Assim, nós vamos poder fazer uma pesquisa via internet, puxar os dados e ver o que pesa sobre o imóvel e até tirar uma certidão digital sobre aquele contrato. Além disso, o que não estiver escrito ali naquela margem da matrícula não vai valer para efeito de direito sobre o imóvel. Então, veja você, o grande avanço que a gente vai ter com isso.
Vamos chegar num ponto, eu imagino, na hora que os cartórios todos estiverem devidamente preparados, que vamos fazer uma operação de crédito em 24 horas, assim como é feito com um veículo.

Mas isso envolve um esforço não apenas da Abecip...
Está havendo um entendimento entre a iniciativa privada e o governo para a aprovação dessas mudanças. As pessoas decisivas do processo estão juntas e o mais importante é que ninguém está contra. A gente está conseguindo chegar a um ponto final sem grandes divergências. É só questão de aparar algumas arestas. Este é um processo que tem de passar pelo Congresso, e tem de ser feito em formato de projeto de lei, porque muda a lei dos registros públicos. Acredito que até o fim do ano a gente tenha no mínimo encaminhado o projeto. Essas mudanças, uma vez aprovadas, serão tão importantes para o sistema imobiliário como é a Lei 10.931, que colaborou para promover o salto de qualidade que a gente teve. Vai facilitar a vida das pessoas que vão gastar menos dinheiro e tempo, com as mesmas características de segurança que se tem hoje.

Fonte: Estadão


Agosto foi o melhor mês do ano em vendas
OESP
De acordo com levantamento divulgado esta semana pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP), agosto foi o melhor mês de vendas de imóveis usados em 2007, em São Paulo. O crescimento em relação a julho foi de 4,71%. A maioria dos negócios foi feita à vista, 61%, e concentrou-se na faixa dos imóveis de até R$ 100 mil - 55,62% do total vendido. De acordo com o Creci-SP, o mercado foi beneficiado em agosto pelo efeito de volta das férias .

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